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Educadores reformulam aulas para incluir aprendizado de Inteligência Artificial

Escolas, universidades e grupos educacionais apostam no uso de ferramentas, como o ChatGPT, para desenvolver outras habilidades em alunos O futuro é inevitável e está cada dia mais presente no dia a dia de estudantes. Essa tem sido a conclusão que professores, gestores escolares e instituições de educação têm tirado com a febre da Inteligência […]

Por: IAIH

Escolas, universidades e grupos educacionais apostam no uso de ferramentas, como o ChatGPT, para desenvolver outras habilidades em alunos

O futuro é inevitável e está cada dia mais presente no dia a dia de estudantes. Essa tem sido a conclusão que professores, gestores escolares e instituições de educação têm tirado com a febre da Inteligência Artificial (IA) dentro das salas de aulas e, mais especificamente, o uso do Chat GPT.

Nos Estados Unidos, educadores já estão convencidos de que é preciso incluir uma matéria na grade para abordar a utilização do aplicativo. No College Unbound em Rhode Island, supervisores de educação deixaram de recriminar o seu uso já estão adotando medidas para ensinar estudantes a utilizar a ferramenta de maneiras inteligentes. Segundo um estudo do grupo de ensino Superior Intelligent.co, ao menos 30% de todo contingente universitário norte-americano utiliza o ChatGPT em suas atividades acadêmicas.

Segundo Lance Eaton, um dos administradores educacionais da universidade, em entrevista à CNN, o aplicativo pode causar algum desconforto no começo entre educadores, entretanto, toda comunidade acadêmica entenderá o valor dessa utilização aos poucos. “Antes, tínhamos uma reação instintiva à IA e iríamos bani-la no semestre, mas depois pensamos nas razões de os alunos precisarem dela”, diz.

Outra universidade norte-americana que tem investido nessa solução é a Vanderbilt, localizada no Tennessee. Tida como a primeira universidade de ponta a incentivar o uso da IA, a instituição incentiva a disruptividade frente a qualquer tipo de forma ou norma acadêmica antiquada. “Acho tremendamente importante que estudantes, professores e ex-alunos se tornem especialistas em IA, porque ela será muito transformadora em todos os setores em demanda”, explica Jules White, professor de ciências da computação.

De acordo com o docente, o maior desafio para estudantes é aprender como utilizar os “prompts”, botões de comando, de forma auxiliar as necessidades do corpo estudantil de forma rápida e certeira. Para além disso, esse conhecimento representa uma oportunidade para alunos em outra carreira.

Brasil: A adesão à tecnologia é uma questão de tempo

Em nosso país a discussão não é muito diferente do cenário internacional. De um lado, há um uma parte considerável de educadores reticentes com o uso dessa ferramenta dentro da sala de aula; de outro, existe uma minoria de entusiastas pela tecnologia que tenta utilizar ferramentas de IA em benefício de alunos. Uma dessas entidades é Yducs, uma holding que reúne mais de 1,3 milhão de alunos de instituições como Estácio e Ibmec.

Em 2019, o grupo criou a solução EnsineMe, uma solução interna para alunos resolverem seus problemas de aprendizado com tutores e especialistas. Em 2023, a empresa implementou o Aprendizado de Máquina (Machine Learning), subcampo da IA, para auxiliar estudante durante o processo de aprendizado. O resultado desse experimento foi uma melhora  na efetividade do ensino, reduzindo a taxa de evasão em cursos em 90%.

"Com a IA generativa a ideia é adicionar camadas tecnológicas à base existente para que se possa entender melhor como cada aluno quer aprender. Estamos chegando à era da ultrapersonalização. O conteúdo não deixará de vir de professores e curadores, mas a IA permite a possibilidade de gerar formatos diferentes. Não há antagonismo”. explica Marina Fontoura, vice-presidente de crescimento de novos negócios da Yduqs em entrevista ao Valor Econômico.   

3 cometários

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